Em uma semana em que temos Halloween e Dia de Finados em dias praticamentes seguidos — um no dia 31 de outubro e outro no dia 2 de novembro — o Box Fechado não poderia entrar na semana seguinte sem homenagear mais uma série meio paranormal, não é? Nessa semana, vamos relembrar Medium, série estrelada por Patrícia Arquette durante seis anos.

Medium teve sua trama baseada na história real da médium Allison DuBois, autora do livro Don’t Kiss Them Good-Bye. Na série, Allison é vivida por Patrícia Arquette (do filme Stigmata). A personagem vive no limite, tentanto equilibrar sua vida familiar com o dom que possui — a mediunidade.
Allison é casada e tem três filhas — Ariel (Sofia Vassilieva, do filme Uma Prova de Amor), Bridgette (Maria Lark) e Marie (Miranda/Madison Carabello) — além de fazer faculdade de Direito. Tudo parece normal, mas desde criança ela leva consigo o poder falar com pessoas que já morreram e que pode também ver o futuro por meio de sonhos, além de ler pensamentos, claro. Com suas habilidades, Allison começa a ajudar a polícia a capturar criminosos.
Com sua nova “profissão”, toda a vida dela e da família vira de ponta cabela, acarretando em conflitos pessoais com seu marido, o engenheiro aeroespacial Joe (Jake Weber, The Mind of the Married Man), e também profissionais. No início, Allison tem dificuldade de convencer seu esposo de que não está sofrendo de alucinações, mas ele logo acredita e passa registrar seus sonhos e visões, a fim de analisá-los. A dificuldade maior é diante do seu chefe, o promotor Manuel Devalos (Miguel Sandoval, Entourage), no escritório da promotoria onde estagia, no Arizona.
Medium teve sete temporadas, com 129 episódios no total. A série sobrenatural foi exibida entre 2005 e 2011 pelos canais americanos NBC (2005 até 2009) e CBS (2009 a 2011). No Brasil, a exibição de Medium foi pelos canais pagos Sony e Universal Channel. Pelo trabalho, Patrícia Arquette ganhou o Emmy de melhor atriz em série dramática em 2005, além de ser indicada três vezes ao Globo de Ouro na mesma categoria.
Deixe um comentário