
Opa! Uma prova que realmente exigiu algum conhecimento em marketing! E como esperado, saíram coisas bizarras. Aliás, o festival de bizarrices já começou, como de costume, pela prova do líder.
Esta quinta semana talvez seja a melhor até aqui. Na semana passada o grupo fênix fuzilou a Michelle Birkheuer por ela ser uma pessoa complicada de se lidar. Querendo resolver os problemas, o verdadeiro líder do grupo, Amon, tentou forçar a barra para que ela fosse a líder e pudesse provar sua capacidade. Ela achou que não era o momento.
De certa forma, concordo com ela. Por ter sido tão contestada antes, ela poderia sofrer com desobediências e sair como má líder. Da forma como foi, ela pode mostrar alguma mudança de comportamento para, aí sim, liderar. Aí a liderança caiu no colo da Beth Szafir.
Na equipe Next sempre teve essa guerra de egos entre o Nahim e o Christiano para serem o que é o Amon para o outro grupo. Embora nenhum deles seja, de fato, um líder nato. A liderança foi para a Andrea Nóbrega, que ainda não tinha sido. Nahim, de novo não soube ser liderado, diferente do Christiano.
A prova do líder foi a mais divertida de todas por causa das líderes. Um jogo de vídeo game, com duas pessoas que nunca jogaram um GTA na vida. Mas, principalmente, não conhecem as formas geométrica.
– Se for querer brigar comigo na sala de reunião vai ir para a rua — Nahim
A Nestlé, com o Kit Kat, se fez presente, novamente no Aprendiz, pedindo um conjunto de ações interativas para a marca. Na edição passada rolou uma prova parecida que foi muito bem executada. Desta vez, não.
A começar pelo grupo Next que cometeu o pecado de inverter as cores do logo de uma marca universal e centenária como a Nestlé. Isso não se faz nem com marcas novatas. Só por isto, todos deveriam ser demitidos imediatamente.
É um erro absurdo eles se considerarem tão celebridades como fazem. Interromper o passeio de bike para jogar volêi com a Ana Moser beira o ridículo. Foi uma grande jogadora, ganhou tudo, mas seu último título pela seleção foi há 17 anos. O último sucesso do Nahim foi, sei lá, na década de 1980? Foram estrelas há muito tempo. A maior parte do público precisa ter mais de 25 anos para conhece-los.
Por isso, em alguns momentos, as apostas feitas nas ações foram equivocadas demais. Uma coisa é tirar foto com a Miss Brasil, outra bem diferente é tirar com o Amon Lima.
Programar ações com poucos produtos também é um erro gravíssimo. Neste tipo de ação, é essencial que o produto esteja disponível em grande quantidade para ser distribuído à vontade. Caso contrário, em vez de elevar a marca, vai causar decepção.
A ação proposta pelo Next, no restaurante, teria sido maravilhosa e sem dúvida, dentre tudo o que foi feito, deveria garantir a vitória. Mas a execução não existiu e os garçons nem sabiam que estava rolando.
Enfim, a demissão do Nahim talvez tenha sido uma resposta de que as demissões não são por IBOPE, mas também foi importante e acertada.
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