A teoria consiste que o jogo de maior sucesso nos últimos tempos, Pokémon Go, seria um meio maquiado de espionagem da CIA.
E se o Pokémon Go fosse o Big Brother — não o reality show global, mas a entidade descrita na obra de George Orwell, 1894, o qual representava opressão a todos — e que quisesse nos espionar? Foi essa tese que acabou gerando a teoria sobre o jogo que tornou-se um sucesso mundial.
O jogo mal lançou em território brasileiro, porém a teoria que ressalta que os usuários do game estariam sendo espionados deu-se início pela origem da empresa que desenvolveu o jogo, a Niantic.
A empresa, que há tempos convive com boatos sobre sua origem duvidosa, iniciou na startup de visualizações de dados geoespaciais da Keyhole,Inc. Com uma grande capacidade de captação de imagem através de satélites, a empresa foi adquirida em 2004 pelo Google, dando origem ao Google Earth e ao Google Maps. Todo esse avanço acabou beneficiando o seu criador, John Hanke, o qual chegou a vice-presidência da Google Maps.
Porém, os fatos que fortificam a teoria é que a companhia de John Hanke recebeu suporte financeiro da CIA, para favorecer nas missões da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos — resumindo, desenvolver tecnologia para espionagem.
É aí que Pokémon Go entra. Segundo os que conspiram a ideia de espionagem, relatam que no momento que o usuário adquire o jogo, obrigatoriamente ele tem que logar em sua conta no Google, o qual dá o aval ao game sobre as informações do jogador.
Outro fato é que o jogo pede acesso vasto a privacidade, tanto no instalar quanto sobre a localização geográfica e acesso a câmera do celular.
Vendo por esse lado não, podemos negar o possível monitoramento que há no jogo, porém o fato é que essa prática não diverge muito do Facebook e Snapchat, por exemplo.
E você, o que achou? Acredita que estamos sendo monitorados? Existe uma conspiração?
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