Depois de There Will be Blood, pensei que o próximo episódio de The Mentalist focaria ainda em Red John. Mas em Red, White and Blue, voltamos a ter um caso da semana. E que caso! Já adianto que foi maravilhoso.
Para começar, uma cena inicial já de bater palmas. Sabemos que Patrick Jane não precisa mais provar para nós que ele é sensacional. É um fato, apenas. Mas é MUITO bom vê-lo jogando isso na cara da sociedade. Principalmente, quando se trata do próprio meio policial. E é isso que pudemos ver antes mesmo da abertura, logo quando somos apresentados ao assassinato da vez.
Quando vi que a vítima desta semana havia sido cortada, mais uma vez me vi diante da esperança de termos um episódio que pelo menos continuasse com a trama de Red John, pegando o gancho da morte de Lorelei Martins. Mesmo assim, o roteiro desta semana veio impecável.

Uma história que foi além do homicídio. Envolveu assédio sexual, perda de memória e ganância, e claro, muitos suspeitos. Jane, sem dúvidas, usou toda sua esperteza — e um pouquinho de malandragem — para descobrir o assassino. E de quebra resolver outras pendências com os outros personagens — como ajudar o rapaz sem memória a recuperá-la.
Red, White and Blue foi um episódio definitivamente sem novidades, sem muito o que dizer. Não trouxe nenhuma pista do que virá relacionado a Red John. Só nos resta continuar acompanhando.
PS.: Depois da saída temporária de Van Pelt, achei Cho e Rigsby cada vez mais apagados. No início, não tanto, mas agora está ainda mais. Mesmo com uma participação mas efetiva no caso, Cho não está o mesmo.
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