Começaram as audições do The Voice Kids
Eu vejo talento!” — COSTA, Maria Fernanda da.
Nunca se viu tanta fofura junta desde a época em que Os Ursinhos Carinhosos passava na TV. Foi dada a largada para a primeira edição do The Voice Kids, competição que todos nós conhecemos, só que dessa vez só com crianças. Vamos ver o que rolou na estreia do programa.

Felipe Adetokunbo adorei esse sobrenome abriu a primeira temporada do programa arrasando na escolha de At Last. Ainda na última temporada do The Voice Brasil, essa audição foi apresentada como uma prévia do que viria pela frente. Felipe impressionou logo de cara e conseguiu as três cadeiras. As saudações aos orixás que Brown fez deu tão certo que ele conseguiu seu primeiro candidato.
Ana Rosa foi de sertanejo. A garota, que veio do Mato Grosso, tem uma voz bem interessante. Dona de uma voz meio adulta, mas com traços infantis, a garota é bem segura de si e impressionou também pela boa oratória. Sem muito pestanejar, Ana escolheu se juntar ao time de Victor e Léo.

Giulia Nassa já ganhou nosso coração na entrevista, ao confirmar que tava dormindo, que sonhou com Shrek e que não faz questão de cantar pra pouca gente. Que desunida, né?! Como não amar? Com um inglês impecável, Giulia mostrou que não é necessário um vozeirão potente pra fazer bonito. Na disputa entre Ivete e Brown, Ivete levou a melhor.
Sofia Ferreira começou cantando na igreja e nunca tentou fazer isso profissionalmente. Isso ficou um pouco evidente durante a apresentação de Desculpe o auê. Tadinha…

Cara… Luna Bandeira tem só dez anos e entrou na música com a ajuda do pai. Adoramos a cara de choque dela ao ver as três cadeiras virando ao mesmo tempo enquanto ela cantava I’ll be there. Que menina fofa! Luna entrou para o time de Ivete.

Rafa Gomes parece ter metade da idade dela, mas já mostra boa presença de palco. Como não amar a escolha de História de uma gata? A voz dela não é das melhores até agora, mas ela ganha pontos pela postura e segurança. Rafa é a segunda aquisição de Brown para seu time.

Julie de Assis precisou apenas de algumas palavras pra conseguir três cadeiras. Visivelmente emocionada, a garota não conseguia cantar, mas acabou voltando aos eixos, sendo aplaudida de pé pelos técnicos. Ivete só foi acumulando pontos com a garota e não tinha como não ficar com Julie.

Maria Fernanda da Costa é gaúcha e já está acostumada a cantar em público, mesmo tendo apenas 9 anos. Ela é bem fofinha cantando e já tava dando muita agonia por ver que ninguém ia virar pra pobre. Ainda bem que existe Brown pra isso. Mais uma para o time dele.
Ana Beatriz Torres canta bem, mas deu um pouco de preguiça por ser feliz demais. Me julguem, haha. Voltando ao que interessa, a garota colocou todo mundo pra dançar ao som de A Vizinha do Lado, mas conseguiu apenas a cadeira de Victor e Léo. Melhor que nada, né?! Mas o ápice foi o Brown não lembrando que havia conhecido a garota.

Igor Silveira tem apenas nove anos mas já é multi-instrumentista. E ainda tem coragem de cantar em espanhol. Vou me recolher a minha insignificância e já volto. Daí o menino confessa que é a única que conhece. HAHAHAH que fofo! Igor escolheu Brown pra ser seu mentor no programa.

Quem também arriscou uns versos em espanhol foi Letícia Roennau. Ela parece bem madura, mas parecia meio travada e séria demais durante a apresentação. Como é a voz que vale aqui, tudo ficou de lado e a voz falou mais alto claro, dã!, o que chamou a atenção de Victor e Léo.

João Pedro Borges é fã de rock e escolheu The show must go on, do Queen para sua audição. Tava legal, quer dizer, o que dava pra ouvir. Só dava pra ouvir a banda. Pelo menos ele conseguiu que Ivete e Brown virassem para ele. E Brown foi o vencedor dessa disputa.
Fabiana Gomes, a.k.a. a princesinha do berrante, chegou no programa pra representar a música de raiz. Era o que eu pensava, mas rolou apenas um sertanejo com cara de forró de sofrência. Foi tão mé que ninguém virou.

Para fechar o programa, os técnicos cantaram Tempos Modernos, de Lulu Santos.
É meio difícil dizer que a estreia foi muito boa ou que foi péssima porque não temos nenhum parâmetro aqui no país. Nada de comparar com o programa do Raul Gil, por favor. Uma coisa é certa: é muita fofura pra um programa só. Ok, nem todos ali são fofos, mas dá vontade de torcer por todo mundo. Ou quase. Vamos ver o que os próximos capítulos reservam para o público brasileiro.
[taq_review]
Deixe um comentário