Kill The Queen trouxe o desenvolvimento de mais núcleos para Vikings.
Floki só ama a si mesmo, Helga. Você sabe disso melhor do que ninguém.” LOTHBROCK, Ragnar
Em Kattegat, as coisas continuam agitadas. Helga cede aos pedidos de Floki e o ajudar a fugir, mas nada disso surpreende Ragnar e nem a quem assiste. Porém, dadas as circunstâncias, a situação não ficará por isso mesmo. O prisioneiro, que acaba sendo encontrado pouco depois, é condenado a um castigo bem mais duro que, coincidência ou não, o deixa rendido em uma posição parecida com a de Jesus crucificado.
Mas o pior golpe ainda estava por vir. A filha de Helga e Floki é abatida por uma doença e acaba morrendo. A notícia, que deixa Ragnar em choque, ainda não foi dada a Floki. Será que o líder viking, já tendo sofrido uma dor idêntica, pegará mais leve com o assassino de Athelstan?
A relação de Aslaug e Ragnar tornou-se o oposto do que era antes: não há mais parceria e nem cumplicidade. Durante um momento de desentendimento, motivado pela situação com Floki, Ragnar surpreende negativamente e é bastante violento com a esposa. Ele, que mesmo nas piores circunstâncias só usava de força contra seus inimigos de guerra, talvez esteja passando por grandes mudanças de comportamento incentivadas pela insegurança com sua saúde e com a esposa, que anda focada em ganhar mais poder em Kattegat.
A situação de Bjorn, que já está bem longe do condado e passando inúmeros apertos por conta do frio, promete se desenrolar ao longo dos próximos episódios. A provocação feita pelo pai com certeza foi um fator motivador para que o jovem não abra mão de seu desafio com facilidade.
Rollo tem conseguido conquistar a confiança de pessoas estratégicas em Paris. Ele conhece como ninguém a cabeça dos vikings, e essa é uma chave importantíssima para derrotá-los. Aliás, Rollo protagonizou em Kill The Queen uma das cenas mais dolorosas da história da série: a tesoura que acabou com os belos cabelos do traidor.

Paris ainda promete boas emoções para essa temporada se considerarmos a delicada relação entre o Imperador, Conde Odo e sua namorada. É muita sede por poder e muitos egos em um mesmo círculo. Vai dar problema e há grandes chances de princesa Gisla tomar a frente de tudo caso a situação saia do controle.
Alguns ficaram preocupados ao ler o nome do episódio, achando que Lagertha ou Aslaug pudessem estar em perigo, mas Kill The Queen trouxe de volta à ação o núcleo de Ecbert. E bota ação nisso: a cena em que a rainha Cwenthryth e seu filho, herdeiro de Ragnar, são resgatados em Mércia é eletrizante. Apesar de tudo que ela já fez em Vikings, não seria justo ver sua morte — e muito menos a de Magnus, que é um personagem muito importante em toda essa trama. Além do quê, Kill The Queen conseguiu fazer com que, pela primeira vez, o espectador torcesse a favor de Aethelwulf. É provável que Mércia e Wessex se fundam em um único núcleo, já que Ecbert sabe do valor de Magnus e Cwenthryth.
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